Durante as eleições de 2022, ambos os candidatos (Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Messias Bolsonaro), tinham como proposta a tributação sobre os lucros e dividendos, sendo um dos assuntos mais comentados entre os investidores durante as campanhas.
Por conta das eleições presidenciais, o ambiente de negociações financeiras iniciou com muita volatilidade (variação de preço de um ativo), o que é normal, ainda mais por conta da polarização, e a falta de uma terceira via, deixando a disputa bastante acirrada e sem resultado premeditado.
Já a tributação de dividendos pagos pelas empresas, é atualmente isenta de imposto de renda, assim como os FIIs (Fundos de Investimentos Imobiliários) que desde que o cotista, pessoa física, não tenha 10% ou mais das cotas disponíveis, não haverá tributação.
Eleito com 50,9% dos votos, após 99,99% das urnas terem sidos apuradas, Luiz Inácio Lula de Silva, falou várias vezes sobre esse assunto, chegando a realizar suas contas com base na receita que essa tributação irá gerar para alinhar com os gastos do governo.
Lula diz: “A principal fonte das pessoas com renda muito alta é a distribuição de lucros e dividendos de suas empresas e investimentos, o que hoje é desonerado no Brasil”, não estou falando aqui em valores como R$ 5 mil, são grandes rendas. Temos que retomar essa tributação, rever a tabela do Imposto de Renda”.
E afirmou em setembro (2022): “A gente tem que desonerar o salário para onerar as pessoas mais ricas desse país. Lucros e dividendos têm que pagar Imposto de Renda”.
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